A bela Maju Coutinho apresentando Jornal Nacional de hoje. Bom momento para se ler microconto meu bem bonitinho, com falta de falsa modéstia. Antes do microconto, lembro que é ela quem apresenta a Previsão do Tempo. Tudo isso posto, lá vai:Adolescente: – Quando a Maju anuncia tempestades no fim de semana, fico imaginando eu e ela sozinhos ilhados em confortável chalé. Juro que não levava celular smartphone, só levava eu mesmo
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Microconto – Maju e o Adolescente.
Logo mais, a bela Maju Coutinho na bancada do Jornal Nacional.
Bom momento para postar esse meu microconto, modéstia à parte, bem bonitinho.
Em um dos grupos de microcontos de que faço parte, a palavra do dia era – Tempestade.
Lá vai o que escrevi:
Adolescente:
– Quando a Maju anuncia tempestades no fim de semana, fico imaginando eu e ela sozinhos ilhados em confortável chalé. Juro que não levava smartphone, só levava eu mesmo!
Com Tempestades, Mesmo Assim, Paraíso!
Janeiro na Cidade de São Paulo, há duas condições climáticas:
- ameaça de tempestade
- ameaça se realizando
Mesmo assim, é o melhor lugar para se estar nessa época do ano.
- Pouca gente
- Trânsito que flui
- Salas de cinema e teatro sem espectadores saindo pelo ladrão
Não troco São Paulo em Janeiro por lugar algum. Mesmo porque todos os “outros lugares alguns” vão estar repleto de gente, trânsito, caos. E, se for aqui por perto, as mesmas condições climáticas vão imperar: raios, trovões ou o dilúvio.
Poder sair de casa 20 minutos antes de a sessão de cinema começar não é um luxo? Ah, e nada que minha bota de lavador de garagem e meu guarda-chuva, que mais se parece um pequeno guarda-sol, não resolvam.
Disse brincando uma vez, que no começo de fevereiro deveriam proibir de entrar em São Paulo todos os que estivessem fora. Brincando, mas… Imagine esse paraíso doze meses por ano!
Em tempo, espero que se passar pela cabeça de algum chato a ideia de que eu gosto de ver casas sendo arrastadas, ele guarde para si e me poupe de comentários idiotas.
Novo Verbo Para Sampa No Verão!!!
TEMPESTADEAR – proponho a criação desse verbo.
Afinal, cumpre um dos objetivos da língua, tornar-se mais sucinta.
Ao invés de dizer será que vai cair tempestade, economizam-se letras com Será que vai Tempestadear???
Acho que esse poderia ser o verbo da Paulicéia para os 460 anos de S. Paulo.
Como fiquei em casa o dia inteiro, Tempestadeando ou não, vou caminhar!!!
São Pedro, Tenha Dó!!!
São Pedro, é justo mandar uma tempestade dessas sobre S. Paulo bem na hora em que todo mundo está saindo de casa para a ceia em comemoração ao nascimento do Chefe???
Tempestade, Resfriado, Congestionamento…
Duas frases minhas para o trânsito e tempestade de ontem em S. Paulo; uma delas, com freqüência, infelizmente, repetida aqui.
- Depois da tempestade, vem o Resfriado.
- No instante final, um anjo deveria vir nos avisar de que seríamos ressarcidos de todo o tempo perdido no trânsito.
Demorei mais de duas horas para ir de Santa Cecília à avenida Brasil com a 9 de julho. No meio da Casa Branca, estacionei, peguei meu guarda-chuva e fui à pé. Não fosse essa caminhada, teria levado mais de quatro horas.
Voltar para casa, próximo ao Centro, por volta das 11 da noite, consumiu mais de uma hora.
Se minha segunda frase for atendida, só ontem ganhei mais três horas aqui, antes de ir para o andar de cima.
Consolo: fui poupado do resfriado.