Todos os posts de Paulo Mayr

Manias Dentro, e até fora, de Banheiros Públicos

Posso ter um pouco de frescura em excesso,  certa obsessão por limpeza, mas, lógico, não sou o único.

Muitos, como eu,  usam  papel higiênico ou papel  toalha   ao abrir a porta  para sair do banheiro.

Agora, lá vão as idiossincrasias, se preferirem, neuroses mesmo, minha e de um conhecido.  A do meu conhecido, bem mais divertida, fica para o final.

Prefiro ter a bexiga perfurada a  pegar a chave do banheiro de buteco  para destrancar porta.

Meu conhecido, horas antes de pegar avião, seja quanto tempo for durar a viagem,   não toma uma gota de água e,  pouco antes da última chamada para o voo, vai ao banheiro do Aeroporto.  Em hipótese alguma, usa o banheiro do avião.  Ele explica:

– O sujeito tá lá no banheiro, dá uma turbulência e é urina para tudo quanto é lado.

Cada louco com sua mania.  Acho bom, porque, como escrevi no início, prova, definitivamente, que não sou o único.

Felicidade Atual está na Ponta dos Dedões (Polegares)!!!

Arquimedes, filósofo grego que viveu antes de Cristo (287 a.c e 212 a.c), disse:

“Dá-me uma alavanca e um ponto de apoio e levantarei o mundo”.

A impressão que tenho, andando pela rua e convivendo com as pessoas,  é que elas já atingiram a felicidade/ “plenitude absoluta” e poderiam expressar isso  assim:

“Senhor, já me destes Iphone, Ipod* , Facebook, Whats App; com isto, levastes minha felicidade ao grau supremo/absoluto”.

Falar com todo mundo a qualquer instante,  mandar mensagem escrita, compartilhar passaram a ser a principal razão de viver de muitos (as).  E eles (as)  se acham geniais quanto mais  conseguem vender  imagem inteligente de si próprios (as) nas tais de redes sociais.  O  simples compartilhar já os  satisfaz em demasia e até mesmo a etapa anterior – ler o que foi compartilhado.

Felizmente, dentro dessa aí, tô fora!!!!

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* Em Tempo, Ipod – eu chamo de Aifode!!!  Injustiça minha com o pobre do Ipod, porque tudo isso, sendo usado com a obsessão que se utiliza hoje,  não deixa  possibilidade de as pessoas  conversarem pessoalmente e se satisfazerem apenas com quem está presente.  Todo mundo necessita de todo mundo o tempo todo.

O inferno deve ser bem menos aflitivo!!!

Experiente Jornalista, Mas Desconhecia que Não Existe Jantar Grátis!!!

Para o Amigo Fernando Pawwlow, que gosta dos meus casos, sobretudo os que envolvem jornalistas e políticos.

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Paulo Maluf é o Paulo Maluf que você conhece.

Diolauc Omarba foi  cronista político  de imenso prestígio.

Era uma mesa redonda com alguns  jornalistas famosos, entre eles Omarba, que entrevistavam Maluf.  Muito provável que todos os jornalistas tenham  recebido  belíssimos cachês.  Afinal, ter nome associado a Maluf e ficar sujeito  às afirmações  do político é tarefa nada agradável.  Mas tudo tem um preço.  Omarba devia saber disso.

Lá pelas tantas,  Maluf, sem a menor cerimônia, ao falar  sobre as dificuldades enfrentadas  por imigrantes,   pede textualmente  o endosso do prestigiado jornalista.  E diz:

– Imigrantes sofrem, não é mesmo  Omarba????

Indignado,   ele  responde:

–  Eu não sou imigrante, minha família é de refugiados políticos!!!  Imigrante é você!!!

Bem feito!!!  Foi fazer pano de fundo pra Maluf e queria o que???

A expressão da moda é:  não existe jantar grátis.  Ora, ainda que a expressão não tivesse sido criada naquele tempo,  será que o experiente Omarba não sabia disso???

Picaretas Com e Sem Diploma – 2 – Todo dia é Dia de Golpe!!! Infelizmente, Poucos Quebram a Cara!!!

Muitos anos atrás,  famosa Revista Brasileira fez reportagem de capa mostrando golpinhos que profissionais aplicam.  Não, não pense que é só o Faz Tudo  (o quebra-galho) da  esquina que mete a faca em quem precisa de seus serviços de última hora.  A revista mostrava malandragem de  trabalhadores braçais e de nego diplomado.

Também já escrevi a esse respeito aqui.  Deixo o link no final.  Há pouco, último  dia do ano, fui vítima de Dentista.  Digo, fui vítima ao quadrado  de dentista.  Há uns quatro ou cinco anos, dentista absolutamente incompetente, para tentar corrigir minha apneia do sono,  fez dois aparelhos que eu colocava na boca para dormir.  Os dois em conjunto puxavam o queixo para frente.

Assim que vi como funcionava a coisa, perguntei se aquilo não iria deformar meus dentes.  Ele garantiu que não, porque  eu já era adulto e as arcadas dentárias (ou seja lá o  nome que tenha isso) já estavam consolidadas.  Resultado.  Não resolveu meu problema de apneia, e ainda acabou com meus dentes.

Há cerca de seis meses, a essa altura da vida, fui obrigado a colocar aparelho  fixo, agora com dentista competente e séria.

Ontem, à noite, o acabamento da extremidade do aparelho caiu e deixou uma ponta viva que raspava na gengiva.  Não que machucasse, mas incomodava.

Há pouco, fui  a um dentista de plantão, indicado por conhecido.  Liguei, ele estava aberto.  Chegando lá,  perguntei se ele podia tirar essa ponta viva. Ele disse que sim e já foi logo dizendo o preço. R$ 250,00.  Expliquei que era trabalho ínfimo.  Ele disse que não faria por quantia menor do que essa.   Concordei.  Cerca de um minuto  depois, levantei-me    da cadeira do dentista.  Literalmente, um  minuto.  Perguntei mais uma vez se ele iria me cobrar tudo aquilo e ele confirmou.  Eu paguei.

Se você ouve um barulho na roda do seu carro, pára em um borracheiro.  Ele constata que a porca de um pneu está um pouco frouxa.  Sem dizer nada, ele aperta.  Você pergunta quanto é, ou ele  diz que não é nada ou pede para pagar um café.  Você dá R$ 5,00/R$ 10,00 e ele fica mais do que satisfeito.

Como a revista   já provou, esse dentista não é o primeiro.  Eu também já escrevi a respeito, conforme relato no início deste post.  O título que dei ao texto  anterior mostra bem o que eles são.  Quiser ler, o título , como disse, define bem o quem são eles:

Picaretas – Com e Sem Diploma – Clique e leia

E esse aqui é a vingança.  Espero que um dia todos eles quebrem a cara. Eles merecem.  Aliás, merecem mesmo é cadeia.  O título do Post é apenas Picaretas.  Também poderia ser Picaretas Quebrando a Cara.  Quiser ler,  clique Picaretas.

Esses clientes aplicaram  justas vinganças .  Seria legal se todos  picaretas se danassem como esses dois e, eventualmente,  repetindo, até acabassem na cadeia.

Porque os Africanos Correm Tanto

A propósito da São Silvestre, que nesse momento está no meio, no meio para os bons,  dois microtextos muito bons do amigo Fernando Vasqs, a respeito do desempenho dos africanos em corridas.

Lá vão:

Costumes
Rito de passagem no Quênia é assim: põe-se o garoto na frente de um tigre. Se o tigre comer o garoto , ele tá reprovado. Se não, um dia ele ganha a São Silvestre.
Caça
Não pense que um garoto queniano corre atrás de um tigre para abatê-lo . Um garoto queniano só corre atrás de um tigre pra chegar primeiro.
Bom 2016 para todos!!!

Não Quero Ganhar Sozinho a Megasena da Virada!!!

Lombardi, como os mais velhos se lembram, era locutor do programa Sílvio Santos.  Ele nunca aparecia. Apenas participava  com sua  voz  anunciando  produtos ou fazendo  comentários.

Humorista no teatro apresentou  quadro engraçado imaginando como seria o dia em que o Lombardi ganhasse sozinho grande prêmio em dinheiro na Loteria.

Era mais ou menos assim.

Sílvio Santos, no programa ao vivo,  dizia:

–  Lombardi, conta para a gente  as novidades de hoje.

Lombardi:

– Vai se fo…, Sílvio Santos.

Sílvio:

– Como, Lombardi??  Eu não entendi direito!!!

Lombardi:

– Se você não entendeu, eu repito:  Vai se fo…, Sílvio Santos!!!

Por aí o quadro continuava  com mais algumas falas.

A Megasena corre amanhã.

Se você for  o único acertador, você já imaginou quem seria o “seu” “Sílvio Santos”???  Sua sogra, seu cunhado iriam merecer seus afagos verbais nos primeiros minutos de 2016 ou você teria que esperar até segunda-feira para encontrar o seu Sílvio Santos no trabalho???

Eu, de minha parte, não vou revelar  quem é que eu mandaria em alto e bom som se fo… .  Meus amigos mais próximos, entretanto,  sabem de quem se trata.

Ih, agora que eu escrevi, ferrou tudo.  Se eu fizer esses   carinhos  verbais tão merecidos,  o meu “Sílvio Santos” vai logo desconfiar.  Por se tratar da pessoa mais ordinária que existe  no mundo, certamente  tramará o meu sequestro e pedirá de resgate todo o dinheiro do prêmio.

Eu vou ser o único acertador da Megasena e vou ficar bem quietinho.  Mas em pensamentos…  Aliás, em pensamentos, nem preciso ganhar na megasena  para desejar que ela se f…!!!!

Se eu não vou poder fazer como o “Lombardi” do humorista fez, e  mandar a pessoa em alto e bom som se fo…, nem quero mais  ganhar a Megasena!!!

Barulho Não dá Sossego

Para coroar mais um ano de muito barulho, sim barulho de decibéis mesmo,  hoje,  último domingo,  britadeira trabalhava a todo ao lado de casa. Isso de manhã.  Agora, 21:30,  mais barulho, certamente para tapar os buracos.  Há mais de um ano, postei texto em que defendia que as ruas não deveriam ser asfaltadas e sim cobertas de cascalho.  São inúmeros cabos subterrâneos. Semana sim, outra também,  britadeiras  rasgam o asfalto.  E tomem barulho – bebês, crianças, jovens, adultos, velhos!!!

Amigo meu, diretor de empresa aposentado,  que gosta de polemizar, disse que eu estava louco.  Outro amigo, arquiteto,  disse que concordava 100% comigo.

Assim, agora, quase dez horas da noite do último domingo do ano,   eu e meus vizinhos somos brindados.  Brindados com barulho.

Quiser ler texto CHEGA DE BRITADEIRA,  em que sugiro cascalho ao invés de asfalto,  clique aqui

O Primeiro Palácio do Rei Roberto Carlos

Tradicional Show de Roberto Carlos de Natal.  Legal recordar História interessante, já postada aqui.

Meu amigo Richard Ouang, filho do arquiteto Max Ouang,  me contou a história.  Alguns dias depois,  enviei para o Richard o texto que eu tinha escrito a partir de suas informações e disse a ele que iria publicar aqui no meu blog.  Richard me alertou que o nosso ídolo poderia não gostar.  Entrei no site oficial  do Rei, mandei o texto  e disse que pretendia publicá-lo e pedi autorização para isso.  Não obtive resposta.

Já se passaram uns quatro, cinco  anos, que tentei a autorização.  Suponho que agora, após a vitória da Beija Flor  no Rio homenageando nosso Rei,  é um bom momento para relembrar o fato.  Já que não posso por uma Escola de Samba desfilando, alinhavo umas palavras para contar essa história bonita do ídolo de mais de três gerações de braileiros.

Lá vai.

Em meados da década de 60, o prestigiado arquiteto Max Ouang recebe telefonema de um desconhecido.  A pessoa  diz  representar  personalidade muito famosa que tinha interesse em  comprar a casa dele no, então sossegado,  Morumby .  O arquiteto explica  que havia construído a casa para ele próprio morar e que não tinha interesse na venda.

O outro insistiu muito e propôs    que ele estabelecesse um preço.   Oriental e ainda por cima do ramo da construção civil,  Ouang sabia exatamente  o valor de mercado   do bem.  Colocou em cima dessa quantia  uma porcentagem que ele achava justa (afinal, a casa não estava à venda, as dores de cabeça  de construir para si iria tê-las todas novamente…) e passou a cifra para o Interlocutor.  Com segurança e tranqüilidade,  o outro diz que falaria com  o chefe  e que, muito provavelmente,   o negócio seria fechado.

Alguns dias depois, Ouang recebe telefonema da mesma pessoa informando que o patrão concordava com o valor proposto.  Pedia apenas um tempo muito curto porque o  chefe estava fechando um contrato valioso e queria pagar tudo à vista.

Passado esse tempo, finalmente Ouang iria conhecer o misterioso comprador, acertar detalhes do contrato e receber o sinal até que a documentação toda estivesse pronta.

No horário marcado em seu escritório, ao abrir a porta, Ouang  depara-se com o Rei  Roberto Carlos em pessoa.   Em pouco tempo, nas reuniões seguintes para concretizar o negócio,  estabelece-se um clima de confiança mútua entre o dois

Roberto  explicou que pedira prazo para pagamento   pois estava fechando contrato com empresa cinematográfica.

Ouang quis saber por que Roberto escolhera a sua casa.

A explicação do Rei:

– Quando cheguei em S. Paulo, morava no apartamento de um primo em Santa Cecília.  Nos fins de semana, meu primo, eu e minha namorada  íamos passear no carro dele pelos bairros sossegados  Em um desses passeios, os dois não paravam de falar para eu desistir de ser cantor e que me tornasse vendedor, como o meu primo. Eu disse  seria vitorioso como cantor  e que ganharia muito dinheiro.  Nesse momento,  estávamos  passando em frente à sua casa, apontei para ela e garanti que um dia ainda iria comprá-la.

Roberto elogiou muito a casa, mas falou para o arquiteto que  faria obras de ampliação da Cozinha.  Ouang argumentou que a cozinha da casa era ótima. Roberto explicou que precisaria por uma mesa maior na cozinha para almoçar e jantar.

Ouang, carinhosamente e  definitivo:

– Roberto, você é o ídolo do Brasil.  Você não pode fazer refeições na cozinha!!!!!

E assim, o  Rei, que tem mais ou menos a mesma idade que Richard, meu amigo, filho de Ouang, comprou uma  casa e ganhou um  conselheiro querido.

Trânsito e Anjo no Final Trazendo Boa Notícia

Reportagem do Jornal Nacional, há pouco, mostrou pessoas que descobriram formas de aproveitar o tempo que ficam paradas no trânsito.  Em média, duas horas por dia.  Uma mulher revisa  texto no ônibus, grupo tem aula de Inglês.

Lá vai frase minha a respeito:

No instante final, um anjo deveria vir nos avisar de que seríamos ressarcidos de todo o tempo perdido no trânsito.

Seria muito bom, não seria???

Para assistir à reportagem, clique aqui

Apelidos – 2

O Bar Estadão, na Major Quedino, centro de São Paulo,  é super famoso por seu sanduíche de pernil, além de permanecer aberto 24 horas.  Salvo engano, são oito pernis consumidos por dia.  Na última vez que comi lá, não achei nada demais.  Hoje, passei o dia na Câmara Municipal e na hora do almoço comi um sanduíche de pernil.  Simpático, o balconista me deu ainda uns belos pedaços de pele de porco queimada: pururuca.

Sempre fui contra apelidos pejorativos, mas comentando com minha namorada, há pouco por telefone,  quão delicioso estava o sanduíche,  criei o segundo apelido perfeito para uma das duas mulheres, para as quais  já dera excelentes apelidos.  O apelido recente:  PURURUCONA!!!  Ela merece, é a pessoa mais ordinária que já conheci.  Como digo sempre, a imensíssima maioria das pessoas são  do bem.  Ordinários são ínfima minoria.  Mas a PURURUCONA não vale uma moeda de um centavo furada.

Ao invés de deixar apenas o link para o texto, vou copiar e colar.

O post tinha o título de Apelidos.  Lá vai:

Jamais chamei alguém por apelido pejorativo, por mais que os outros o fizessem.  Jamais!!!

Na Redação de jornal da Grande Imprensa, todos tratavam   aquele repórter, pelo fato de ser mal ajambrado,    por Pé na Cova.    Eu, sempre pelo nome.

Graças a informação que ele me passou (já que estava ocupado em uma grande reportagem), eu fui o primeiro jornalista a anunciar que famoso pugilista brasileiro não poderia mais lutar por problemas sérios de saúde.  O fato é triste, mas, graças a ele,  eu dei o furo de reportagem.

Alguns meninos mensageiros do setor de Imprensa do Palácio dos Bandeirantes, muito anos atrás, eram oriundos da Febem.  Havia um, o Ronaldo (nome fictício),  que, ao pular uma fogueira de S. João quando criança, caiu e teve queimaduras horríveis com sequelas, perdendo,inclusive, as pontas de alguns dedos.

Como todos o chamava, exceto eu???

É inacreditável:

– Churrasquinho.

Bem, mas quando o assunto é nego (a) arrogante, prepotente e, lógico,  desprezível, aí é comigo mesmo!!!

Nos tempos da fabulosa música do Gil, Pessoa Nefasta, trabalhei com uma mulher que era  Horrorosa de Ruim.  Batizei-a de Nefasta.  Talvez, exceto ela, ninguém a conhecia mais pelo nome.

Uma outra colega de trabalho deu algumas folhas para o mensageiro e falou com muita clareza  que ele as entregasse para a Nefasta.   Pois não é que a outra não viu que a Nefasta estava bem ali atrás.  O rapaz não teve dúvidas. Virou-se e disse:

– Toma, é pra você!!!

Ela  pegou os papéis, não entendeu ou fez que não entendeu.

Eu conheço um cara que tem verdadeira ojeriza à  luz.  Nos lugares em que trabalhou,  todas as janelas e cortinas permaneciam fechadas e um micro abat-jour, com lâmpada de 40 wats no máximo, protegida por uma cúpula,  iluminava infimamente  raio de  cerca de 20, 30 centímetros de sua mesa.

Como eu o batizei???

– Escondidinho no Escurinho!!!  É lógico, é ótimo e é o retrato do cara.

Suponho que esteja milionário pois deve ter sido o inventor desses insulfilmes que tornam os vidros dos carros  nigérrimos e praticamente opacos.

E finalmente a última, o mesmo perfil da Nefasta,  mas cercada de banha por todos os lados, desde a ponta do dedão do pé até a ponta do último fio de cabelo.  Como me refiro a ela???

– Oito Arrobas!!!

Arroba, como se sabe, é unidade de medida para pesar porcas e vacas.  Cada arroba vale 15 quilos.

Aliás, tenho quase certeza de que  acontece com ela o que o formidável Ari Toledo contou a respeito de uma mulher muito peluda, mas muito peluda mesmo.  A mulher peluda  foi transar com um cara e o sujeito não tinha noção  de onde atacar e falou para ela:

– Benzinho,  faz um xixi aí para me dar uma pista!!!

Apelidos cruéis os meus, não são???   Mas os titulares merecem até a ultima gota de tinta da última letra de cada um!!!

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Acabei de criar um problema para mim mesmo:  agora, ao me lembrar dela, vou me lembrar como Oito Arrobas ou Pururucona???  Coitado do marido,  tem que pedir pista para transar e a pele da pururucona mesmo, que é boa, ele não pode comer.  Aliás, seria legal ver a bicha “pururucar”.  Comer, não porque tenho medo de morrer envenenado!!!

Bem, para levantar o Astral, ouça a música Pessoa Nefasta,  do Gil, com o próprio.  Se o Gil  quiser novamente retratar pessoas  do mal, estiver sem inspiração  e precisar conhecer mais sobre o tema, é  só me chamar que eu indico o endereço dessas duas   conhecidas.

Para ouvir a música Pessoa Nefasta, clique aqui