Todos os posts de Paulo Mayr

Belchior, “Ano Passado Você Morreu, mas Esse Ano não Morra”.

Belchior,  apareça!   Como você mesmo já cantou, na Música Sujeito de Sorte,  “ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”.  Pois não morra desde o comecinho de janeiro para dar alegria a todo mundo por esse Brasil a fora, Brasil adentro.

Suas músicas, com letras quilométricas,  fazem falta.  Muita falta.  Apareça e ponha em prática tudo o que você diz em Sujeito de Sorte.  Clique aqui, ouça, torça para que ele esteja bem e para que esse ano ele ressuscite.

Belchior, torcendo por você.  Tenho certeza de que milhares me acompanham!

Gosta do Chico? Não Gosta do Cunha? Então Ouça.

Talvez Chico Buarque não seja mais a unanimidade que foi há trinta anos.  De qualquer forma, é muito querido.  Certamente você gosta dele.  Se gosta dele e não morre de amores pelo Cunha, então vai amar a música – Chico ou Cunha? –  do meu amigo caiubista Márcio Policastro.

Clique aqui.  Duvido que desgoste.  Digo, se você não for a mulher nem membro da família dele, vai gostar e até cantarolar, já que o refrão é fácil e muito excelente.

Ah, essas mulheres…

Meados da semana passada na Alameda Barros, Higienópolis/Santa Cecília, São Paulo, Capital,  loira alta e sensual, vestia  camiseta regata preta com a seguinte inscrição: Eat Pussy, not animals.  Tradução: coma xoxota,  não animais.

Certamente o objetivo dela era preservar os animais e aumentar o “consumo” de xoxotas.   Assim, suponho que a inscrição em sua camiseta dirigia-se a homens e mulheres, indistintamente.

Piadinha:  a maneira politicamente correta de se classificar  uma lésbica é vagitariana.

Quanto à moça da camiseta,  fiquei na dúvida se ela queria uma vagitariana ou um machão com um belo de um …

De qualquer forma,  estava bem intencionada ao lutar pela preservação dos  animais e a inscrição tinha por objetivo  unir o útil ao agradável.

Pelo jeito, mulheres, de “todos os sexos”/preferências, não dão ponto sem nó.

Folclórico João Doria irá Superar Jânio Quadros? Façam Suas Apostas.

Será que João Dória vai conseguir ser mais folclórico do que foi  Jânio Quadros  na sua última passagem pela Prefeitura de São Paulo?

Parece que sim.  A excentricidade de Jânio Quadros,  de carregar sempre consigo um bloquinho de multas e aplicá-las a munícipes infratores,  não  chega aos pés do que nos promete o  grande marqueteiro João Dória,  considerando-se sua primeira bombástica medida. Ele e o seu secretariado  vestirão uniformes  de garis e, no primeiro dia de governo,  sairão pela  cidade varrendo,  desentupindo bocas-de-lobos e fazendo reparos em jardins e canteiros.  Bem, não sairão pela cidade, ficarão apenas onde houver repórteres, cinegrafistas e  microfones da grande Imprensa, é óbvio.

De acordo com a Folha de Hoje, “na mesa que fica na antessala de seu gabinete, Doria ouvirá os planos da equipe para os primeiros cem dias de governo”.  Quer dizer que ele ainda não sabe  os planos de sua equipe?  Interessante, muito interessante…

Pelo jeito,  os bons tempos de a  população se divertindo com as ações folclóricas do prefeito estão de volta!

Que fique claro, nenhuma crítica a garis, seus uniformes e seu honrado trabalho.  Agora, João Dória de Gari…

Frase minha muito boa, a primeira parte é domínio público:  Política é a arte de engolir sapos, com cara de quem está saboreando lagosta.

A esse respeito, será que os almoços de trabalho de Dória daqui para frente serão feitos em bandejões?

Prefeito Jânio Quadros, o senhor está vendo  aí de cima que não existe pessoa alguma insubstituível?  É verdade que o senhor tinha charme, carisma.  Vamos ver se ele tem algo além do marketing pelo marketing.

Inferno e Céu

É difícil “quantificar quão” inferno é conviver com pessoas amargas.  Mesma dificuldade para expressar quão céu é conviver com pessoas doces.

Duro é você deixar uma pessoa doce e ficar com a amarga.

O oposto, especificando a definição,  é  o maior Céu de Brigadeiro, desde que Santos Dumont, ou os irmãos Wright, levantou (levantaram)  voo pela primeira vez.

Que Deus não permita que eu  despenque  desse céu e me esborrache em novo inferno.

Natal Leve, Comédia Leve…

No “Natal de ontem”,  havia algumas carnes, chips de abóbora  e um sorvete fabuloso que eu preparei e levei.   Comi peru com acompanhamentos, o chips  e a sobremesa.   No “Natal de Hoje”, aliás, na casa dos pais  de um jovem B E M famoso, igualmente, havia  de tudo.  Limitei-me à salada de folhas,  dois pedaços  pequenos de lasanha e sobremesa.

Estou leve tal qual uma pluma.

Em tempo, pena que o Jovem BEM famoso e, principalmente,  muito  divertido,  não estava.  Ele vai ficar viajando com a namorada  dois meses por esse mundo, vasto mundo.

Bom Fim de Natal pra todo mundo!  Eu vou assistir a uma comédia leve na sessão das dez no cinema.

Em tempo 2, esse textinho tá mais pra facebook,  entretanto, tuchei ele aqui.

 

Às Vésperas do Natal! Ah, Não Tem Preço!

Frase minha muito boa, com perdão pela falta de falsa modéstia,  politicamente incorreta:

“É importante  que os filhos da puta se fodam,  mas é fundamental que a gente fique sabendo.”

E hoje eu fiquei sabendo, pelo correio,  que um filho da puta não vai, necessariamente,  se foder (afinal, no Brasil, tudo acaba em pizza),  mas deve estar bem preocupado.

Às vésperas do Natal, então, isso não tem preço.  Não tem preço para mim,  saber que ele deve estar preocupado e  não  tem preço para ele, ou seja, o cara daria todo o dinheiro que pudesse para tirar essa pulguinha da orelha dele no dia de Natal.  Mas não tem jeito, a pulga deve ficar na orelhinha dele por mais alguns meses.  E pulga incomoda.

Nos meus tempos de criança, dizia-se:  os incomodados que se mudem.  No caso, não adianta o desinfeliz mudar-se, porque a pulga vai ficar grudada na orelha dele por um bom tempo, iniciando-se o incômodo bem no Natal.  Repetindo o bordão da publicidade, até pagaria royaltie, porque é perfeito,  “isso não tem preço”.  Inclusive saber que nem o cartão de crédito do maior milionário do mundo resolveria a coisa para o sujeito. Aguenta, você merece.  Outra frase minha adaptada, tivesse ele  contado até três, três milhões, antes de fazer a idiotice atrevida que fez,  passaria  Natal Sossegado.

Feliz Natal para todos!  Para o cara não adianta desejar,  porque ninguém tem Natal Feliz, sabendo que em 2017 ainda vai se coçar muito   por causa dessa pulga atrás da orelha, que deve incomodar mais do que um elefante.

Nome Certo é Tudo

Suponho não ser pecado falar/escrever besteira às vésperas do  Natal.

Assim, lá vai1:

Cris de Souza Postou na facebook:

“A vida é um conto de fodas!”

Lembrei-me de piadinha ótima, com conotação agradável para a  palavra suspeita (talvez a conotação da Cris também seja boa).

Assim, Lá vai2:

O Português comprou um motel e colocou o nome de Nossa Senhora de Fátima.

Não precisa dizer, um fracasso.

Mudou o nome e vivia repleto, filas quilométricas.

  Novo Nome: MOTEL FADOS E FODAS.

Tá vendo? E o Argumento Definitivo

Casal na exposição de reprodutores.

Guia mostra o  cavalo quarto de milha e explica que ele cobre quatro fêmeas por semana.

A mulher para o marido:

– Tá vendo?

Mostra o trotador e garante que cobre cinco fêmeas por semana.

A mulher para o marido:

– Tá vendo?

Mostra o puro sangue inglês e explica que cobre sete fêmeas por semana.

A mulher para o marido:

– Tá vendo?

O marido:

– O que eu queria ver  é qualquer um desses dar uma  por  semana, todas as semanas,  com a mesma égua.

O Céu Seria Aqui!

Já foi dito que o melhor negócio do mundo é comprar algumas pessoas pelo preço que elas valem e vender pelo preço que elas pensam que valem.

Talvez tenha uma relação com o parágrafo acima, talvez não tenha.  Mas, certamente, tem.  E eu acho que o mundo seria o lugar mais espetacular do universo   se as pessoas vivessem seus dia a dia  com a mesma cara de felicidade transbordante que estampam no Facebook.

O Reino dos Homens seria tão esplendoroso quanto o Reino de Deus!  Ninguém mais iria querer sair da Terra (morrer)  e  a população seria tanta, mais tanta, que iria começar a cair gente nos oceanos.  Aí fariam selfies mais sorridentes ainda;  afinal, quem não gosta de mar?