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Orgia Pouca é Bobagem!!!

Dominique Strauss Kahn (conhecido como DSK), ex diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional),  está sendo acusado de Proxenetismo (exploração de Prostituição).

Difícil acreditar que um sujeito importante desses fizesse isso, praticasse tal crime.

Ele disse  que ignorava que as mulheres que participavam de suas festas fossem prostitutas.

Essas argumentações e contra-argumentações fazem parte da coisa.

Falou ainda que que a leitura da ordem para seu comparecimento ao Tribunal de Lille na França dá a impressão  de que ele tinha atividade frenética. “Não existia essa atividade desenfreada”,  afirmou.

E esclareceu: em três anos,  foram organizadas apenas doze orgias.

Não estou dizendo que ele esteja certo ou errado, estou apenas achando engraçado ele achar pouco uma orgia a cada três meses.

Na Roça ou em Nova York, Mulher Pode Ser um Perigo

Uma mulher, com disfarce pouquíssimo glamuroso de camareira,  tem o poder de meter o ex-chefe do FMI Dominique Strauss-kahn em uma enrascada que lhe custou o cargo,  dispêndio de um monte de dinheiro para fiança e muitas outras dores de cabeça.  Jornais anunciam que existe  suspeita de que essa mulher possa estar envolvida em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Usando  o pouco  excitante uniforme de camareira, com  lençóis sujos e produtos de limpeza no carrinho ao seu lado, uma mulher qualquer pode fazer o estrago que fez.  Pois bem, imagine-as  lançando mão de  todos os poderes de sedução de que dispõem, nos mais elegantes ambientes…

Talvez seja por essas e por outras que um amigo meu disse: Vou começar a sair com putas por medida de economia.

De maneira poética, outros amigos do Caiubi,  Bezão, Juka e Xamã, do Rossa Nova, cantam os perigos que as mulheres podem representar, na sábia visão de um caipira.   Ameaças e perigos de uma verdadeira cobra.  Nome da Música: Caipira Véio.  Ouça

//www.youtube.com./watch?v=WjuX_uNtvC4

Nos Estados Unidos, a Lei é Uma Só Mesmo, Sem Choro nem Vela

Drauzio Varella, em sua coluna de hoje na Folha de São Paulo,  conta que os homens americanos tomam a precaução de saírem do quarto quando a camareira está fazendo seu serviço. Diz ele ainda que foi uma pena que  Dominique Strauss-Kahn, Diretor Gerente do Fundo Monetário Internacional,   cogitado para concorrer à presidência da França, não soubesse disso e se metesse na confusão em que se meteu.  Varella cogita ainda da hipótese de que Kahn, por viajar demais, possa ter confundido o país em que se encontrava, julgando estar “no Brasil ou em um outro país  permissivo como o nosso, no qual um homem endinheirado  pode atacar mulheres mais humildes com total liberdade.”

Presenciei bem de perto  um episódio nos Estados Unidos, mil anos atrás, que mostra como a lei é rigorosa e não faz qualquer espécie de concessão.  Luís,  garoto brasileiro rico,  filho de banqueiro, cara inteligente,  que  mais tarde viria a estudar engenharia na  Politécnica,  quis fazer gracinha típica de brasileiro e quebrou a cara.

Julgando-se muito esperto, deu as costas para a câmera de segurança da Loja de Departamento  e colocou um pequeno lenço dentro da calça.  O que ele não sabia é que havia  outra câmera que filmou toda a cena.

Os seguranças dão linha.  Quando ele  pagou outras compras que fizera, saiu da loja e se encontrou comigo e outras brasileiros, um sujeito  gigantesco chega ao seu lado, diz que ele havia furtado um lenço e, sem encostar a mão nele, nem ao mesmo aumentar o tom de voz, determina que  Luís o acompanhasse.

Aluno de bons colégios,  além de ter tido  aulas particulares, falava bem inglês.   Mas nessa hora, esqueceu tudo.

Como eu era o mais velho do grupo, o responsável pela segurança do supermercado me chamou  para servir de intérprete.

Ao saber da história, vou logo dizendo para o segurança que não havia qualquer problema,  já  que Luís iria pagar a peça que furtara e tudo se resolveria.

Certamente divertindo-se com minha ingenuidade, o chefe da segurança diz:

– Meu amigo, as coisas aqui não funcionam assim.  Eu já chamei a Polícia.

Ainda me achando o rei da conciliação,  insisti que ele pagaria e iríamos embora.

A polícia chega, pega o passaporte dele, preenche uma ficha e de maneira a não deixar qualquer dúvida diz para mim:

– Explica para seu amigo que o nome dele foi para o computador central do órgão que trata de assuntos de turistas aqui.  O nome dele não saia mais de lá. Quer dizer que se ele cometer a mais mínima infração nos Estados Unidos, seja no ano que for, ele será imediatamente deportado.

Como se vê, a Lei lá vale para todo mundo, tanto para o meu amigo, na época um garotão com jeito  de surfista, quanto para o Ban ban ban da Economia Mundial.

Em tempo, nem o segurança da Loja, menos ainda o policial,  fizeram qualquer pergunta sobre mim, nem mesmo se eu também era brasileiro.

Dominique Strauss-Kahn – Como Morre o Homem…

Dominique Strauss-Kahn,  há uma semana, era um dos principais nomes da economia mundial.  Sábado passado foi retirado pela polícia  de Nova York da primeira classe   de um avião que ia para Paris, direto para   presídio no Harlem.  Foi indiciado formalmente por agressão sexual, sequestro e tentativa de estrupro de uma camareira do Hotel Sofitel.   Corre o risco de  ser condenado a 20 anos de prisão.

Diretor Gerente do Fundo Monetário Internacional e cogitado para concorrer à presidência da França, Dominique teria subitamente aparecido nú em seu quarto, obrigando a camareira  a fazer sexo oral.  Após a cena, fechou a conta no Hotel e partiu para o Aeroporto, onde foi apanhado e preso.

Frase do meu amigo Aramando de Oliveira Neto,  colaborador freqüente aqui do Boca, retrata bem o fato:

“O peixe morre pela boca e o homem, pelo pinto.”

De Diretor do FMI, eventual Presidente da França à possibilidade de 20 anos de Prisão, bota morte nisso…