A Psicanálise na Visão de Cada Um

Mais um assunto sério que também lembra excelente piada.

Na Seção  Entrevista da 2ª da Folha de S. Paulo de ontem, psicoterapeuta Jonathan Alpert   diz que psicoterapia deve ter metas e não precisa  levar anos.

Perfeito.

Fui me consultar com médico gastro, pai de famoso diretor de cinema brasileiro.  No bate papo inicial, ele começa dirigir a conversa para os aspectos psicológicos da  coisa.  Conto logo  que havia feito psicanálise.  Ele diz que tem uma boa piada.

Adianto-me e pergunto se ele vai falar as três maneiras de acabar uma  análise:  ou morre o analista, ou morre o paciente, ou acaba o dinheiro do paciente.

Tranquilamente ele me diz que não era aquela piada. E  que a dele era muito melhor.

Continuo contando  meu caso particular para vocês,  meu primeiro psicanalista, o formidável dr. Breno, morreu e o segundo queria acabar com o meu dinheiro.

De qualquer forma, não me arrependo e acho que foi dinheiro muito bem gasto.

Enfim, a piada que  gastro, pai do cineasta famoso, me contou.

Sujeito de 25 anos urinava na cama.  Inconformado, o pai manda o rapaz para se tratar com o mais conceituado analista europeu. Quatro anos depois, quando o filho volta, ainda no aeroporto, ansioso,  o pai pergunta:

– E aí, filhão está curado do seu problema.

O filho:

–  Papai, continuo urinando na cama.  Só que agora, agora  eu me orgulho disso.

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Por mais que eu conheça piadas, tenho que reconhecer:  a que o médico contou dá de 10 na que eu havia falado. E, conforme vocês vão ver, já havia colocado essa piada aqui no Boca.

5 pensou em “A Psicanálise na Visão de Cada Um

  1. Paulo, a psicanalise deixa um problema menor, tenta diminuir a culpa, traumas, medos, e etc….

    O alcool tambem.
    +++++++

    Caro Júnior:

    Gosto de psicanálise e de álcool. Mas do álcool gosto para curtir coisas alegres.

    Abraços

    Paulo Mayr

    1. Uma curiosidade, fiz 2 anos de Filosofia aqui na UEM Maringá. Você já ouviu falar em Filosofia clinica?
      +++++

      Caro Júnior:

      Nunca ouvi falar em filosofia Clínica, tampouco cínica.

      Abraços

      Paulo Mayr

  2. Dinâmica de grupo – psicanálise – O psicanalista pede para os pacientes se apresentarem e dizerem alguma coisa. O primeiro: Meu nome é Paulo, sou advogado, gosto de defender os direitos e a justiça. Segundo: Meu nome é José, sou engenheiro, gosto de construções e de melhorar as condições de moradias das pessoas. Terceiro: Meu nome é Julia. Sou lésbica. Gosto de peitos, bundas e xoxotas. Penso o tempo todo em transar com mulheres. Quarto: Meu nome é Manoel Joaquim. Pensei que eu era pedreiro. Mas acabo de descobrir que sou lésbica.”
    É isso ai Mayr, rir é o único remédio. Um abraço.
    ++++++

    Caro Sidney:

    Boa piada também.

    Abraços

    Paulo Mayr

  3. Mayr, vi no youtube sua entrevista com Marcellino Freire. Bonito. Rua Harmonia. Rua Purpurina. Isso é que são nomes de ruas. Azul nas placas e no céu. Vermelho vivo no bar. Bem resumido, bem legal. Micro entrevista, para um micro contista. Ótimo.
    ………………….
    Agora, uma piada tb pra vc. O sujeito vai ao psicanalista, ou psiquiatra, onde ouvi não esclareceu muito a respeito; enfim, vai ao psiquiatra e este diz ao cara, vamos fazer um teste, pra ver qual o nível de tratamento indicado. Leva ele até um banheiro onde há uma banheira cheia d’água, e ao lado uma xicara, um copo e um balde. Qual vc escolheria prá esvaziar a banheira? O cara ri e diz… te peguei. Vc acha que quem é normal vai indicar o balde, né? E o psiquiatra: não, quem é normal puxa a cordinha do ralo !!”

    Um abraço Mayr, fica com Deus

    ++++++++++++

    Caro Sidney:

    Legal vc ter visto minha entrevista com o Marcelino Freire. Eu ia colocar aqui no blog, depois fui deixando, deixando e me esqueci.

    A piada é boa e tem uma parecida; não me lembro bem. É mais ou menos isso:

    A professora pergunta para o Jukinha.

    – Havia trinta pombas, o sujeito acerta uma com um tiro. Quantas ficam.
    Jukinha:
    – Fica uma, porque as outras voam.
    A professora:
    – Está errado, mas gostei do seu raciocínio.

    Jukinha diz:

    – Agora é a minha vez: havia três mulheres tomando sorvete. Uma chupa, outra morde e a terceira lamba. Qual é a casada.
    A professora:
    – A que morde.
    Jukinha:

    -Não!!! A casada é a que tem a aliança no dedo, mas gostei do seu raciocínio!!!

    Abraços

    Paulo Mayr

  4. Oloco, só fiz uma pergunta que era do assunto, desculpe ai. Acho que estou de mais, valeu, boa sorte.
    ++++++

    Caro Júnior, fiel leitor.

    Fiz apenas uma brincadeira, trocadilho.

    Não quis dizer que você, tampouco seu comentário, tenham sido cínicos.

    Por que eu haveria de chamar vc ou seu comentário de cínico, logo vc, que me dá a maior força???

    Só mesmo se eu fosse uma besta, coisa que não sou.

    Não costumo dar foras e acho que não dei qualquer fora, talvez tenha feito, isso sim, uma graça sem graça, mas, de maneira alguma ofensiva.

    Caso eu tenha ofendido vc, saiba que não era essa a minha intenção. E se o ofendi, eu peço desculpas aqui, no mesmo lugar onde fiz o comentário inadequado.

    Não abandone o Boca e, principalmente, não deixe de fazer seus sempre oportunos e bem-vindos (agora acho que se escreve junto) comentários.

    Grande abraço

    Paulo Mayr

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