Felizmente ainda não vi neste ano a deplorável e extemporânea cena de bonitas e bonitos calouros universitários dividindo com mendigos e aleijados os cruzamentos da cidade em busca de “grana pra breja”, no vasto vocabulário dos estudantes, e esmolas.
É lógico, questão de dias, que não serei poupado dessa imbecilidade!!!
Mas, Infelizemente, a coisa tá muito pior e muito mais “sofisticada”.
Leio na Internet que na pacata Fernandópolis, pequeno município termal de aproximados 65.000 habitantes, no noroeste de S. Paulo, calouro de veterinária da Unicastelo foi obrigado a beber álcool combustível. Não bastando, outros “elementos” universitários teriam rasgado sua calça, enquanto um terceiro grupo lhe dava tapas no rosto, como relatou a vítima, jovem de 18 anos que preferiu não se identificar.
O martírio do rapaz durou oito horas, com agressões físicas e psicológicas.
Alunos do 5. Ano de Veterinária deverão ser ouvidos nesta semana em sindicância, segundo a Assessoria de Imprensa da Unicastelo.
A pergunta que não quer calar: afinal, trata-se de alunos de Veterinária ou de Pacientes de Veterinários???
Novo Bordão de Domínio Público do qual o Boca no Trombone é obrigado toda hora a lançar mão: a Natureza limitou a inteligência, mas não a Imbecilidade.
Prezado Paulo como vai? Meu nome é Matheus Trunk, sou jornalista e gostaria de obter uma cópia da matéria que você fez com o Hiroito há alguns anos atrás. Sou fã de carteirinha dele e coleciono tudo que acho relacionado a ele. Espero algum contato seu. Qual o seu e-mail? Abraço, Matheus
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Prezado Matheus:
Respondi seu email.
ABraços
Paulo Mayr
Caro Paulinho!!!
Os famosos trotes na maioria das Universidades de todo o Brasil continuam fazendo vitimas e a próxima vitima pode ser um de nós ou um de nossos queridos filhos.Se fosse relacionar 10 motivos do porque eu ainda não fiz a bendita Universidade, um dos motivos é o medo do maldito trote.
Tenho a impressão que a maioria dos calouros ficam muito eufóricos e com vontade de participar do trote,apenas por causa de ter acontecido violência as vitimas reclamam. Eu nunca tomei conhecimento de um Reitor punir com rigor os veteranos que tivessem planejado e participado de um trote.No caso deste artigo em que na pacata cidade de
Fernandópolis/na faculdade de Veterinária da Unicastelo em que os universitários calouros foram obrigados a beber álcool combustivel é mais um caso lamentável e de Polícia e se esses trotes não tiverem um basta,logo nesta mesma faculdade vai haver trote nos calouros bebendo xixi dos animais.
E prá encerrar:Como vai dizer em breve o grande jornalista da Televisão Bandeirantes”ISSO ERA UMA VERGONHA”
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Prezado Cícero:
Sou contra qualquer tipo de trote, como já disse agora e em outro texto. Agora, acho que você deve sim se empenhar para entrar em uma faculdade. Quando chegar a época do trote, você leva numa boa. Em geral o que fazem é besteiras como cortar o cabelo e obrigar os calouros a pedir grana nos semáforos. Tenho certeza de que vc tira isso de letra e tira de letra também cursar uma faculdade.
Recupere-se logo, hein!!!
Grande abraço
Paulo Mayr
Não dá para passar em branco a entrada na Universidade. Os próprios calouros aceitam bem e não vêem a hora de começarem as aulas e também os trotes. É uma espécie de integração forçada onde os veteranos posam de “donos do pedaço” e os calouros de vítimas do batismo. É uma grande festa. Uma alegria imensa. Muta cerveja, muita tinta e a mudança da “fachada” com o corte do cabelo. A submissão do calouro ao veterano e a promessa que no próximo ano é você que terá a vez completam o quadro.
Antes tudo fosse assim tão civilizado. Há sempre os veteranos mais recalcados e inflamados que abusam.
Cabe aos administradores das universidades a orientação aos veteranos para que não se excedam sob pena de sanções severas e responsabilidade sob danos.
Caro Mayr!!!
Os trotes continuam, e os reitores das universidades não fazem nada;de repente se os reitores estabelecerem regras para punições,podem se dar mal;pois futuras acusações podem cair sobre filhos de celebridades ou de políticos,aí os reitores podem se dar mal,juntamente comn sua respectiva faculdade.
Para eles(reitores) é melhor levar no banho maria!!!
Não somos sabedores de punições,a universitário que deram trotes violentos a calouros.O que será que acontece?
È dificil punir universitários no seu último ano de faculdade?
Acredito q
Caro Mayr!!!
Os embalos de sábado a noite e os trotes violentos continuam.Desta vez, foi na universidade de barretos e até onde os reitores vão ficar calados pela violência aplicada por veteranos a calouros.Será que os reitores tem medo de formalizar um regra de condenação contra os trotes e depois na hora da punição se derem mal, porque no meio dos envolvidos pode ter filhos de celebridades ou de grandes políticos e depois o tiro sair pela culatra de sua universidade…Tenho observado durantes anos e até hoje,não tenho visto universistários que foram púnidos por participar de trotes violentos…Acredito que se os reitores estiverem com medo de punir estes universistários violentos, só resta a polícia para resolver esta violência….
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Caro Cícero:
Tudo isso parece uma imensa brincadeira. Brincadeira de mau gosto. Infelizmente é verdade.
Abraços
Paulo