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Gentileza e Ordinarice

Já li em alguns lugares: Gentileza Gera Gentileza.

Sábado à tarde, vi novamente na camiseta de um homem no Shopping Bourbon, Pompeia, Zona Oeste  de São Paulo, Capital.

É lindo!!!  É verdade!!!

Fiquei pensando – e ordinarice (qualidade de a pessoa ser ordinária – palavra que não há no meu Aurélio Eletrônico, mas que está no Google, com esse significado) o que gera???

Eu não sei, mas torço para que gere um belo câncer ou muita desgraça; melhor ainda: os dois simultaneamente, ambos com intensidade absoluta.

Frase minha sobre o mesmo tema que diz a mesma coisa de forma mais sucinta: “É importante que os filhos da puta se fodam.  E é fundamental que a gente fique sabendo!!!

Dá pra discordar?

Que fique claro.  Para mim, existe infinitamente mais gente do bem/digna do que do mal/ordinárias.

Outra frase,  também minha.

“Desejo o bem para as pessoas do/de bem e o mal para as pessoas do mal.”

Ordinarice e Imbecilidade Sem Limites

Teoria de domínio público diz que a natureza limitou a inteligência, mas não  a burrice.

Descobri há bastante tempo que, da mesma forma, existe limite para a educação/refinamento,  mas não para a barbárie.  Você pode imaginar pessoas educadas como os membros da realeza europeia.  Acima disso, é impossível.  A falta de educação, entretanto, é um poço sem fundo.

Na verdade,  em relação a praticamente tudo, o limite só há para qualidades positivas; para os defeitos, as “invirtudes”, não.

Conheço duas pessoas que provam essa teoria.

Uma delas é sujeito absolutamente idiota, em todos os aspectos; cada vez que o vejo, ele consegue se superar na idiotice que eu julgara ter alcançado o nível máximo.  E tenho certeza de que  conseguirá se suplantar sempre, até o fim de seus dias.

A outra, uma mulher.  A  cada nova atitude, novas palavras, novas posturas, a ordinarice (substantivo que deveria existir para designar a qualidade de ser ordinário) só faz se expandir para o infinito.

Para esses dois, não há limite de espécie alguma, nem para baixo, nem para os lados; coisa verdadeiramente impressionante.  Quem os conhece, talvez não tenha feito todas essas elucubrações,  mas, tenho certeza de que concorda comigo.

Como não sou obrigado a conviver com eles, sem problemas.  Azar dos parentes próximos e subordinados; já que não creio que esses tipos tenham amigos.   A não ser que o mau gosto de alguns,  ainda que muito poucos,  também seja incomensurável.  O mundo, com mais de sete bilhões de pessoas, a imensa maioria decente, e escolher esses tipos como amigos…