Não que esteja com preguiça de escrever, mas é o espírito de ser contra o Desperdício. Lá vai:

Muito boa a charge abaixo.
Entretanto, tenho exemplo 180 ° opostos.
Fotógrafo brilhante chega à redação do Jornal. Entusiasmado, informa que salvou um cara que estava soterrado, apenas com a cabeça para fora da terra. O editor chefe, já imaginando a primeira página, diz para ele mandar revelar o filme e ampliar logo a foto.
O fotógrafo:
– Eu não fotografei. Eu socorri o cara.
O editor:
– Mas você não podia ter batido umas fotos do homem soterrado e, depois, salvá-lo.
Ele:
– Ah, não, eu fique muito aflito para tirar o o homem dali e até me esqueci de que eu era fotógrafo.
E olha hoje, como estão as coisas!!!
De qualquer maneira, esse fotógrafo é tão legal, a ex-sogra o adora, e tenho certeza de que, novamente, ele salvaria quem estivesse em perigo e não faria a foto.
A charge ao final é engraçada.
Desgraça é que aqui no Brasil ninguém diz não. O Editor (caso da Charge) teria dito:
-Vamos ver, vamos analisar. (observação, não vá direto a charge)
E a resposta nunca, mas nunca mesmo, seria dada.
Nos Estados Unidos, segundo ouvi dizer, há um código.
O sujeito vai pleitear algo em uma empresa. O representante da empresa, ao final da conversa, diz:
– Não nos telefone. Nós telefonamos para você.
Se o telefonema não vier até x dias, significa que seu pleito não foi aceito.
Lá existe esse código.
Hoje, no Brasil, a enrolação não é feita nem mesmo por telefone, que dirá pessoalmente. Aliás, tente descobrir no site de uma empresa o telefone, da secretária de um gerente que seja. No máximo existe um endereço de email. Quem manda email recebe uma resposta automática e nada mais, nunca mais.
Todo mundo sabe do que estou falando.
Como se vê, na charge abaixo, nos Estados Unidos, ao menos, o Editor se digna falar com o pretendente.
Talvez por não saber usar o facebook, tenho certa implicância, mas recebi ilustração bem legal, aliás, “ilustração que muito bem ilustra” meu problema crônico de insônica que, graças a Deus, está melhorando. Explico, quem está melhorando sou eu e não a insônica !!!
Lá vai:
Há pouco mais de um ano, em menos de uma semana, pelas ladeirentas ruas das Perdizes, vi quatro pessoas empurrando carrinhos de bebês sem bebês; se estivessem vazios, talvez fosse um pouco estranho, mas não muito. Cada um imaginaria o que bem quisesse. Adivinha o que havia dentro dos carrinhos!!!! Pensou??? Quer dar um chute??? Não, não havia bonecas, já que eram mulheres e homens feitos que empurravam os ditos carrinhos.
Sabe quem ou o que passeava refestelado e sem o mais mínimo esforço, cobertos por mantinhas de tricô???
Pequenos cães!!!! É isso mesmo, cachorros.
Repito o comentário e conclusão do ano passado, só que agora com ilustração perspicaz do amigo Vásqs
Alguém já disse que a Natureza limitou a inteligência, mas não limitou a burrice. Certamente, não se trata de burrice; mas, usando a mesma estrutura/construção, talvez dê para dizer algo assim:
– A natureza limitou a sanidade mental; desse modo, não pode haver pessoa mais equilibrada do que aquela professora querida que todos nós tivemos. Para o grau de insanidade que ataca alguns, pelo jeito, não há o mais tênue limite.
Veja o desenho:
Conheça mais do Trabalho do Vasqs no site dele Ostras ao Vento – Clique aqui
Torcidas de futebol andam em baixa, já que a violência nos estádios e arredores anda em alta. Mas o chavão da década de 70 de que torcedores de futebol eram, necessariamente, alienados foi derrubado em estudo do sociólogo Sérgio Miceli.
Mais de trinta anos se passaram desde que duas colegas de faculdade e eu entrevistamos Miceli para a Folha de S. Paulo, em 1977, quando o Corinthians foi campeão, após ficar 23 anos sem título. O sociólogo apresentou seus dados de que entre aqueles que se declaravam torcedores de algum time, havia mais eleitores do partido de oposição da época, do que entre os que não torciam por time algum. O tempo, naturalmente, faz que tudo mude.
Assim, o estereótipo de que torcedores são alienados e inconscientes permanece. Seria talvez esse momento interessante para outro estudioso realizasse novas pesquisas a respeito.
Otimista, espero e suponho que torcedores de futebol dediquem a mesma devoção que têm pelo esporte aos assuntos, de fato, importantes e, principalmente, que digam respeito ao bem estar e qualidade de vida deles.
Assim, publico duas ilustrações que recebi por email, com as quais não concordo, mas que, de certa forma, servem pensar sobre o tema.
Depois de se divertir com os desenhos, se quiser conhecer mais sobre Sérgio Miceli, clique
Hoje, no Monitor do Metrô, sem som, graças a Deus, a publicidade Color+City (apesar de ser em inglês) me despertou curiosidade – (cidade + Cor; Cidade Com Cor; Cor na Cidade e etc não seriam nomes muito mais bonitos, sonoros e apropriados???)
Através do Site, consegui saber pouca coisa, talvez por estar com defeito ou ainda em estruturação. Pelo que entendi, trata-se de inciiativa que tem por objetivo aproximar proprietários de terrenos/casas com muros que gostariam de transformar em suportes para obras de artes e grafiteiros que irão conceber e exectuar as obra de artes.
Quem quiser conferir, clique
Veja se aprova.