No Terminal Barra Funda, de trem, ônibus e Metrô, o vasto cabelo da moça até a cintura faria supor tratar-se de uma crente. Já a saia era tão justa, mas tão justa…
De qualquer forma, não é da minha conta, mas não resisto e escrevo. Como já disse, sou igual ao presidente Lula. Não há assunto sobre o qual ele não faça discurso e sobre o qual eu não escreva. Isso é bom? Sei lá, mas o homem chegou a Presidente duas vezes e, pelo jeito, vai eleger a sucessora pela segunda vez.
Bem, voltando à moça cabelo de crente e saia justa. Há música muito engraçada do amigo Vlado Lima em que ele pede a Deus que o salve das mulheres malucas “boas de cama, mas ruinzinhas de cuca”. A referência a uma crente é hilária. Bem, hilária e irreverente, como só ele sabe ser.
A gravação da música não está boa, mas dá para ouvir e se divertir. Clique aqui e se divirta
Crente fogosa, antigamente costumavam dizer uma frase para isso, la vai: “crente do rabo quente.”
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Caro Júnior:
É o que diz a música do Vlado. Ouça lá, que cê vai rir.
Abraços
Paulo Mayr