E o ministro Jobim, da presidente Dilma, votou no Serra. Legal o próprio Jobim confessar. Mas é Curioso!!! E faz lembrar história engraçada de mil anos atrás.
Resvata de Narmida, famoso colunista social, começou a fazer contas. O papel aceita tudo, a calculadora também. Pensou: ao longo desses quarenta anos já fui paraninfo em mais de quinhentos bailes de debutantes. Cada baile, cinquenta moças. Cinquenta maridos, e cerca de 150 filhos eleitores. Por baile!!! Às contas, com calculadora, naturalmente, já que o número é astronômico: 25.000 debutantes, 25.000 maridos de debutantes, 75.000 filhos (as) de debutantes eleitores. Pronto, só aí são 150.000 votos. Tô eleito. Vou ser o mais votado. Candidatou-se.
O general presidente que tinha a fama de não ser muito esperto, no dia da eleição, ao desembarcar, declarou solenemente:
– Vim para São Paulo para votar no meu amigo Resvata de Narmida!!!
Pois bem, Resvata não teve nem 10.000 mil votos. Não se elegeu. Na urna em que votou o presidente, não havia um único voto para ele.
Por essas e por outras é que se diz: eleição e mineração só depois da apuração!!!