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Ao Contrário do João Bobo, Não Pára Em Pé!!!

Instrutor de Moto ao aluno, no começo da noite, na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu:

– Ela não fica em pé nunca, você é que “deixa ela” em pé.

Jô Soares disse algo muito parecido:

– Moto foi feita para cair, ela até fica em pé, mas sua tendência natural é cair.

Chega a dar  medo.

Sem contar que o  para-choque é sua perna/joelho  e você deixa a vida nas mãos de motoristas imprudentes, que, sem sinalizar, sem nada, resolvem virar em uma rua ou mudar de faixa.

Bicicleta, mais ou menos idem.  E pensar que  alguns  políticos propõe como alternativa de transporte em  metrópoles  gigantes, sem qualquer infraestrutura, minimamente decente!!!

Jô Soares – Muitos Pesos e Muitas Medidas

O Boca no Trombone estava com Problemas Técnicos e ficou fora do ar. O texto abaixo escrevi há um tempinho. Publico agora.

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Jô Soares freqüentemente diverte-se e diverte a platéia lendo respostas/definições absurdas que estudantes teriam dado a respeito de vários assuntos. Para começar, ninguém sabe se essas respostas foram mesmo ditas/escritas ou, sim, criadas pela Produção do Programa.

Supondo-se que elas sejam verdadeiras. Será que é elegante, ou de bom gosto, debochar de pessoas que se sacrificam barbaramente para estudar à noite depois de terem trabalhado oito horas??? – gente que recebe salários magérrimos, e ainda passa boa parte da vida espremida em condução -.

Para mim, entretanto, muito mais curioso, e até surpreendente é o fato de o próprio Jô Soares ao invés de falar Tinha Mandarins (no sentido de haver/havia) dizer TinhaM mandarins, como ele afirmou ao entrevistar o Dr. Hsu, médico obstetra no programa que foi ao ar de 13 para 14 de novembro último. Ele interrompeu a frase, mas disse tinham – claramente – no sentido de havia Mandarins. Tentei confirmar no Site da Globo, mas não-assinantes não podem assistir ao vídeo inteiro da entrevista. De qualquer forma, reitero que ele disse Tinham Mandarins ao invés de Tinha Mandarins. Com freqüência, ele comete erro semelhante em seu programa. É só olhar as gravações.

Também é espantoso quando ele, Jô Soares, que estudou na Suíça, antes de virar a página de algum livro ou documento, bota a língua para fora e esfrega os dedos para facilitar o manuseio.

Mais comentários meus são dispensáveis. Os leitores do Boca no Trombone, se quiserem, “Tromboteiem” à vontade.