Enquanto meu pai esteve no hospital Albert Einstein, Hebe internou-se uma vez, lembro-me bem, talvez duas. Ficava feliz ao saber que tinha tido alta.
Hoje, infelizmente, a péssima notícia. Um consolo: morreu em casa e não no hospital. Belíssimo consolo!!!
Bem, agora os fatos divertidos, porque quando morre alguém, é sempre bom lembrar as coisas boas que ficam.
Trabalhei no começo dos anos 80 na TV Bandeirantes. Naquela época, selinho, pelo menos o nome, não existia. Ou era beijinho no rosto ou beijo de homem e mulher.
Pois bem, durante alguns dias, cruzava sempre com a sensualíssima, mesno não tão jovem, Norma Bengell Para minha alegria, ela me cumprimentava sempre com suaves e deliciosos beijinhos na boca.
Muito tempo depois, foi que Hebe tornou famosos os Selinhos.
A gente vai sentir saudades da Hebe, mas quem já tá no céu vai, finalmente, matar as saudades.
Selinho pra você, Hebe querida!!!