Exatos 18 anos sem Senna.
Que eu me lembre na escultura do carro do Piloto na entrada do túnel do Ibirapuera, que leva seu nome, dava para ver parte ombros e cabeça do Ayrton que, inclusive, empunhava uma bandeira “desfraldada ao vento”. Sumiu a bandeira em pouco tempo. Hoje, salvo engano, também não havia mais a parte do corpo que se via quando a obra de arte foi inaugurada.
Talvez a figura do piloto dentro do cockpit só tenha existido mesmo na minha imaginação durante todo esse tempo. Espero que seja essa a explicação, coisa pouco provável. De qualquer forma, a bandeirinha do Brasil que ele tanto gostava de empunhar após suas vitórias deveria estar lá, ainda que fossem roubadas uma atrás da outra e, sempre, prontamente substituídas.