Na mensagem da minha secretaria eletrônica comercial, peço para quem ligou deixar o nome, recado e falar pau-sa-da-men-te o número do telefone.
Hilário. As pessoas dizem: A – qui é o pin – tor Jo – sé Ma – ri – a Al – bu – quer – que, meu te – le – fo – ne – é.
E aí, numa velocidade supersônica, metralha o número, de tal forma incompreensível.
Com o acréscimo desse Nove agora, torna-se praticamente impossível. A velocidade supersônica, só para dizer o número, naturalmente, permanece e, para complicar, eles fazem as divisões totalmente absurdas para dizer dos algarismos. É assim 9 9 99 1 3 2 4 1, mas também pode ser assim : 99 9 91 324 1. As possibilidades são várias e todas utilizadas, menos a mais lógica: 9 9991 32 41.
Pois não é que agora, ao ligar para o celular de conhecido, a mulher da operadora, com voz de Aeroporto característica, dividiu o número da maneira mais esdrúxula possível. Secretária eletrônica, caixa postal, deveriam conter mensagem do dono da linha, dizendo com calma e divisão certa o número e, se possível, o nome ao final. Mas acho que essas mulheres com voz de estação/aeroporto são o Insulfilme da telefonia .
A vida virou um Inferno!!!
É isso aí Paulinho! Bem lembrado. E depois dizem que somos ranzinzas. O maldito 9 é o fim.
Emerso Ciociorowski
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Caro Émerson:
Na verdade, a culpa não é do 9. Ele foi uma necessidade, embora o mundo sem celular fosse mais civilizado. Voltando, o problema é as pessoas dividirem os números de todas as maneiras doidas, menos da maneira correta.
Abraços
Paulo Mayr
Complicar é fácil.Eu quero ver simplificar as coisas.Realmente o 9 a mais na telefonia celular,veio para infernizar a todos.E as pessoas na hora de simplificar a leitura do novo 9,complica mais.Haja paciência e saco…
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Caro Cícero:
É isso aí.
Abraços
Paulo