Infame e Inverossímil

Recebi através de email piadinha preconceituosa.

Não bastasse a piadinha ser boba, ainda há um apelo “cívico educativo” e no final comentário típico dos que sofrem de complexo de Vira-lata*

Primeiro o apelo:

Todos deviamos ser como ele… chega de abusos… em nome da tolerancia!!!

O local, para dar, ou tentar dar, credibilidade ao fato:

Isso aconteceu na cidade inglesa de Manchester…

Um muçulmano devoto e barbudo entra num táxi.
Uma vez sentado, pede ao taxista para desligar o rádio, porque não quer ouvir música, como decretado na sua religião, e porque no tempo do profeta não havia música, especialmente música ocidental, que é música dos infiéis.

O motorista do táxi educadamente desliga o rádio, sai do carro dirige-se à porta do lado do cliente e abre-a.

O árabe pergunta:

– O que você está a fazer?

Resposta do taxista:

– No tempo do profeta não havia táxis, por isso saia e espere pelo próximo camelo”.

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Comentário final, típico dos que portam o Complexo de Vira-Lata
Classe é classe…..

++++++++++

Por partes. Se o passageiro pega e vai pagar o taxi, ele tem todo o direito de querer ou não querer escutar o que o motorista vinha ouvindo.  Depois ainda falam que brasileiro é que não tem consciência profissional, que não leva o trabalho a sério.

Segundo, quem conhece inglês, e sabe da obsessão que eles têm por grana,  percebe logo não é verossímil.  Inglês abrir mão de dinheiro….

Se quiser conhecer um pouco  dos ingleses,  clique aqui – Se possível, leia também os comentários, a grande maioria concordando com o que está dito.

*Para Complexo de Vira-lata, clique

1 pensou em “Infame e Inverossímil

  1. Há muito tempo, um evangelico fanático discutia com meu avó, dizendo que sua religião era a correta, fazia tudo certo e criticandoi os católicos. Meu avó na sua simplicidade disse a ele: entào, já que vocês são os corretos, vão se batizar no rio, mas no rio jordão, onde se batizou Jesus Cristo.
    +++++++

    Caro Júnior:

    É a tal história: religião, futebol e política não se deve discutir.

    Abraços

    Paulo Mayr

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