O serviço de telegrama “fonado” com débito na conta do Telefone não existe mais.
Quem não tem ou não quer usar cartão de crédito/débito é obrigado a sair de casa, pegar trânsito, pagar estacionamento; se preferir e tiver possibilidade, caminhar sob sol/chuva em calçadas inviáveis, e enfrentar razoável fila. Por volta das 17 horas, em Agência dos Correios na Faria Lima, havia cerca 20 cidadãos/ãs aguardando; três ou quatro guichês apenas com atendentes, mas um/uma delas estava sempre andando por trás dos outros colegas, ou arrumando papéis. Efetivamente três/ou dois (não me recordo com exatidão) atendiam todo mundo.
Pois bem, um telegrama para a cidade de S. Paulo, onde estava/estou, com a simples mensagem “MEUS PESAMES” ** custou quase R$ 10,00 (não me lembro porque pedi Nota Paulista, não havia; e o número do protocolo não trazia o valor pago – de qualquer forma, foi mais do que R$ 9,00.) Fecho parêntese, termino o post. Nada mais há para dizer.
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** (Conscientemente, não coloquei acento em pêsames, para tentar economizar)
É Paulo,” esta o preço da morte”. Brincadeirinha, me lembrei dessa frase, acho que é assim mesmo, os antigos diziam isso.
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Caro Júnior:
A frase é boa. Pena que a Piada das tarifas do Correio, piada de humor, é verdade, seja muito mais contundente.
Abraços
Paulo Mayr
Se tem uma empresa de comunicação,que eu não acredito mais,é os Correios e que qualquer pessoa,pode abrir uma franquia.
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Caro Cícero:
Franquia em país sério é coisa boa. Já aqui, sei lá…
Abraços
Paulo Mayr
EH PAULO, VOCE TA COBERTO DE RAZAO, O QUE EU TENHO PENADO NESSE CORREIO NAO EH BRINCADEIRA!.TENHO CLIENTES E ELES , PRINCIPALMENTE OS QUE MORAM NA ZONA RURAL, NUNCA RECEBERAM UMA CORRESPONDENCIA EM CASA,
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Caro Walter:
Inacreditável.
Mas na zona rural eu não saberia como resolver a coisa. De qualquer maneira, o correio devia estudar alguma possibilidade.
Abraços
Paulo Mayr