Educação Formal e Educação Informal – ambas imprescindíveis

Escrevi o texto abaixo há muitos e muitos anos, já publiquei aqui.  
Infelizmente, acho que a cada dia que passa  ele se torna mais atual.  
É longo, cheio de idiossincrasias, e legal. 
Quem não gostar que meta o pau, pra rimar!!!  
Em tempo, quem gostar também pode escrever!!!
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Celulares e seus donos disparam em todo lugar a qualquer hora do dia e da noite; cachorros metem o focinho em sua canela nas ruas/parques/lojas/shoppings/padarias; você tem que, literalmente, fugir de carros que invadem calçadas em velocidade para entrar ou sair de garagens, quando não para estacionar nas próprias calçadas. Essas situações, entre inúmeras outras a que somos submetidos diariamente, mostram que Pedro Nava não exagerou quando disse não se lembrar de um único dia de sua vida em que tivesse saído de casa sem ser agredido. Aliás, como costumo dizer que  desde sua morte (suicídio), alcançamos imenso progresso: hoje, o caminhão de gás, o alarme, que também dispara e não pára, e o cachorro do vizinho (ah, mais uma vez o cachorro!!!) nos poupam o trabalho de sair de casa e até mesmo de levantar da cama. Você é invadido em seu sono, sua mais profunda intimidade, que deveria ser, até mesmo por lei, preservado.

A tese de mestrado de um conhecido meu, em cuja casa me hospedei, mostrava, entre outras coisas, que há dois tipos de educação – a formal e a informal. Provavelmente ele abordava outros assuntos mais inéditos, dos quais não me lembro, mesmo porque esse dois tipos de educação já foram estudados na pedagogia.

A formal a criança “aprende” na escola – ler, escrever, quatro operações, história, geografia e etc.

A informal  adquire-se em casa, no convívio com os pais, irmãos, tios, vizinhos, amigos, pais de amigos…

É a educação informal que dá conta de fazer com que a criança aprenda manusear talheres, tratar com consideração os mais velhos, não interromper quem está falando.  Aliás, aqui cabe um lamento: pais de todos os níveis sociais, de todas as culturas, levaram anos ensinando isso. Se imaginarmos que cada pai já falou pelo menos uma vez a respeito do assunto para seu filho e multiplicarmos por bilhões de habitantes, chegaremos a números espantosos. Pois bem, o celular atirou, precipício abaixo, infinitas horas de dedicação de civilizações inteiras. Hoje, duas pessoas estão conversando. O celular de uma delas toca. Sem o mais tênue constrangimento, ela atende, conversa a vontade, e deixa o outro com cara de idiota esperando. Aliás, celular e cachorro constituem capítulos especiais.

Apropriando-se da “tese” do meu conhecido, percebe-se que o grande problema, paradoxalmente, é a precariedade daquilo que ele chamou de educação informal. É aí que se encontra a causa da imensa maioria das pragas que assolam nosso dia a dia. Porque uma relativa educação formal todos possuem: o serralheiro sabe (relativamente) lidar com ferro, sabe fazer contas; a faxineira sabe (relativamente) fazer faxina e entende o eventual bilhete que a patroa deixa e assim por diante.

Parece até ironia, mas esse meu conhecido/anfitrião era o exemplo mais perfeito de que ele e sua tese haviam acertado na mosca.

Estava na casa de um sujeito de refinada educação formal – possuidor de título de mestre. Pois bem, quanto à educação informal, não vou definir. Limito-me a relatar dois fatos sem fazer qualquer comentário:

1) Os vinhos, razoavelmente bons que levei para ele, foram servidos em copos de massa de tomate.

2) O banheiro que tinha espelho não tinha água na pia e vice-versa. De certa forma era prático, pois o simples barbear já me deixava com a consciência tranqüila de que podia dispensar o Cooper diário.

Parece engraçado mas, como diziam os versos de Billy Blanco, cantados por Elis Regina , “o que dá pra rir /dá pra chorar/problema só de hora/ e lugar”. E na maioria das vezes é de chorar mesmo.

Outro dia fui obrigado a mudar de lugar em um restaurante pois era impossível suportar o perfume de duas peruas que se sentaram à mesa ao lado.

Frescura minha??? Um caso a parte??? Pois bem, seguem-se outros. Poderia relatar dezenas em diversas situações. Vou me restringir a dois ou três.

Durante 25 anos, fui vizinho de político de imenso prestígio e muito bem conceituado em nossa República. Naquele tempo, não havia 0,00001% do pavor de seqüestro/assalto que “assaltou” o país nos últimos tempos. Pois bem, sua mulher, bacharel em Direito do Largo São Francisco, duas quadras antes de chegar em casa, metia a mão na possante buzina de seu carro do ano importado e só largava depois que o empregado abria-lhe o portão. Aliás, o empregado, embora tenha trabalhado nessa família por algumas décadas, permanecia analfabeto.

Infelizmente, vou ter que baixar bem o nível.

Um ótimo técnico em computação e o segundo homem mais importante no Brasil de uma das maiores multinacionais do planeta, com quem já tive a desventura de jogar tênis, têm em comum duas coisas: a sólida educação formal que lhes permite dominar ciências altamente complexas em seus ofícios e a renitente recusa em usar lenço, embora ambos tenham renitente renite alérgica. É isso mesmo – os dois assoam o nariz com a mão. Aliás, André Agassi, um dos dois únicos tenistas vivos a terem conquistado os quatro torneios do Grand Slam, além de também não ser adepto do lenço, faz questão de expulsar impurezas do nariz na direção da câmera de televisão (leia-se bilhões de telespectadores) que o está focalizando em primeiríssimo plano.

Saudoso Pedro Nava, acho que começo a entender porque você não agüentou a barra!!!

39 pensou em “Educação Formal e Educação Informal – ambas imprescindíveis

  1. Que saudades dos seus textos .Confesso que não li os últimos que me enviou.
    Ri muito com estas observações sobre a educação informal.Sou vítima com certeza de todas elas. Vou te contar só três que me irritam muito: o subsíndico do prédio onde moro fuma descaradamente no elevador; você vai entrar no elevador que acabou de chegar ao térreo e eis que sai dele um enorme cachorro latindo fazendo você ter um enfarte depois desta surpresa; a moradora tem um cachorro,vai viajar pra relaxar e deixa o cachorro uivando noite e dia pros vizinhos não relaxarem;.
    Esta coisa de alarme de carrojuro por Deus que dá vontade de pegar uma marreta e mandar o carro pro ferro velho.
    Poderia lembrar muitas outras mas já está bom. Beijos.

  2. É realmente de cair o semblante pessoas que se dizem intelectuais dotores nisso e naquilo pecam em coisas simplis mas detectaveis. E como diz que os filhos são reflexos dos pais acabam por inadivertidamente acolhendo o que usualmente é mais pratico, ou seja, errar é muito mais facil do que acertar. Mas mim pego lembrando de um velho e bom professor, no meu ato de educaçao formal passava que “É mais facil sujar do que limpar” e ele tem toda razão

  3. Olá…

    Gostaria que você me indicasse livros que tratem sobre educação informal, já que estou escrevendo um trabalho sobre o assunto.
    Muito obrigado!
    Peterson
    +++++
    Peterson:
    Mandei email para vc respondendo seu pedido.
    Abraços
    Paulo

  4. Quem é vc???? E onde se esconde? Por acaso estava fazendo um levantamento sobre educação formal e me deparei com seu link. Fiquei maravilhada de ver (ou ler) seu texto. Vc conseguiu prender minha atenção do começo ao fim. Normalmente faço uma leitura instrumental apenas para “clipar” o que preciso. Dessa vez não consegui. Enquanto não li o texto todo, não fiquei satisfeita. Meus parabéns. Vc tem algum livro de crônicas publicado? Sabe que seu estilo me lembrou Fernando Sabino… Ele é o meu preferido! Um abraço
    ++++++++++++
    Cris:

    Muito obrigado mesmo pelo seu comentário e por seus elogios.
    Vou lhe mandar um email.
    Abraços
    Paulo Mayr

  5. Parabéns!!!!!
    É muito dificio encontrar textos assim na internet.
    Foi o unico em minha busca q supriu minha pesquisa.
    Obrigado!
    +++++
    Também agradeço seu elogio. Valeu.
    Abraços
    Paulo

  6. Parabéns pelo seu texto,estava procurando um texto sobre educação formal e informal para minha esposa que faz pós
    graduação em pedagogia e gostei muito dos seus exemplos
    não tenho curso superior,mas gostei, posso dizer que na realidade é assim mesmo como diz .
    ++++++++++++++
    Prezado Carlos Antônio.

    Esse era um texto antigo que tinha escrito. Assim que comecei o blog, foi o primeiro que decidi publicar.
    Legal vc ter gostado. Obrigado pelo simpático comentário.
    Grande abraço
    Paulo Mayr

  7. Parabéns Paulo.Os seus comentários realmente dão conotação de algo que ocorre no momento. E as observações servem de alerta para nós pais e filhos, quanto aos valores ensinados em casa e que se perdem vida a fora “depois que saem do portão”. A educação informal tem deixado de ser referência para muitos. Daí entendemos porque há tantas ações atitudes vergonhosas em nossa sociedade. É preciso incutir na mente das crianças termos e atitudes que as tornem verdadeiros cidadãos, em todos os sentidos, desde não “soar o nariz” com as mãos, ´respeitar as pessoas, educadores, pais, etc…
    ++++++++++++
    Juanilda:
    Obrigado pelo elogio. Fico muito feliz que vc tenha apreciado.
    Grande abraço.

    Paulo Mayr

  8. Paulo,
    seu texto é maravilhoso!!!. Isso acontece mesmo e é impressionante!!!!.
    Quero saber mais sobre a ed. formal e informal,pois estou precisando para a minha monografia. Se vc puder me indicar livros que falem sobre esse assunto, já te agradeço de coração.
    Parabéns e um grandioso abraço.

  9. Seu texto é muito interessante, incrivelmente tudo o que fala o texto ainda acontece no nosso dia-a-dia, parabens pelo maravilhoso texto, são esses textos simples e apelativos que realmente chamam a atenção do público.
    +++++++
    Leiliane:

    Muito obrigado pelos elogios.
    Eu também gosto muito desse meu texto.
    Salvo imenso engano, foi o trabalho que inaugurou o meu blog, muitos anos atrás.
    Valeu mesmo!!!
    Abraços
    Paulo Mayr

  10. GOSTEI DO TEXTO POIS MEU TCC E SOBRE O ASSUNTO
    ++++++

    Simone:

    Quer dizer que vc gostou pq o seu TCC é sobre o assunto????
    Pensei que vc fosse você dizer que “adorou porque nunca havai visto/lido nada tão perfeito em sua vida sobre o tema”!!!
    Brincadeira!!! Fico contente que você tenha gostado.
    Abraços
    Paulo Mayr

  11. isso e uma @#$%**(**%#$ mas ajudou a inganar o professor aaahahaha
    +++++++++++++++++

    Felipe:

    Vale a mesma resposta, agora com a consciência mais tranqüila ainda porque pude constatar que seu “inganar” não foi um erro de digitação. Trata-se de convicção mesmo. Parabéns!!!

    Abraços

    Paulo Mayr

  12. isso e uma merda mas ajudou a inganar o professor uuuuhhhaaaaaa
    ++++++++

    Felipe:

    Adorei que vc não tenha gostado.
    Ficaria preocupado se você, que assume que engana professor e, parece, se orgulha disso, tivesse gostado.
    Será que você engana professor ou engana a si próprio???
    Escrever inganar ao invés de enganar é bem grave!!!
    Mostra para seus pais seu comentário e minha resposta.
    É isso
    Paulo Mayr

  13. É verdade tem muito tempo que você postou, hoje estou estudando para avaliação sobre o assunto me deparei com essa maravilha de texto. Valeu apena!!!!

    grande abraço
    ++++++++++++++++++

    Beta:

    Fico contente que você tenha gostado. Também gosto muito desse meu texto.
    Dá uma olhadinha pelo blog, através das categorias, frequentemente abordo o mesmo tema nas sua infindáveis variações (leia-se – variação de barbáries)
    Muito obrigado pelo elogio
    Paulo Mayr

  14. Oi Paulo. Pesquisando sobre educação formal,deparei com seu texto,que adorei, e li todo.Até os comentários. Apesar de tanto tempo postado valeu muito.Obrigado. Parabéns!!!
    ++++++

    Prezada Beatriz:

    Agradeco o elogio.

    Um abraço

    Paulo Mayr

  15. Gostei muito do texto. Conseguí entender bem a diferença que existe entre a educação formal e informal através desses exemplos práticos.
    Bem haja, António
    ++++++

    Caro Antônio.

    Fico contente que vc tenha gostado desse texto. Também gosto muito dele. Aliás, aqui no Blog, falo bastante, indiretamente, dos transtornos a que nos submetem os que não têm a educação informal.
    Esses textos estão espalhados pelas diversas categorias do Blog.

    Abraços

    Paulo Mayr

  16. Achei muito interessante seu texto a respeito da educação formal e informal, e suas colocações ficaram bem visíveis para mim, só tenho agradecer por encontrar texto dessa magnitude que só contribui para o desenvolvimento cognitivo de qualquer indivíduo. parabéns!
    ++++++

    Edinei:

    Muito obrigado mesmo pelos seu elogios.

    Um abraço
    Paulo Mayr

  17. Parabéns ! Ótima explicação, facil entendimento e clareza.
    +++++++
    Bruna:

    Agradeço os elogios. Também gosto muito desse texto.
    Atenciosamente

    Paulo Mayr

  18. Usei seu texto como referência durante minha disciplina Educação não Escolar, da UFT, para fazer as distinções entre educação formal, não-formal e informal.
    Muito grata por tão bons exemplos ilustrativos.
    +++++=
    Patrícia:

    Fico muito contente por você ter usado meu texto e agradeço você ter me comunicado.

    Um abraço

    Paulo Mayr

  19. PERFEITO o seu texto sobre Educação formal e Informal… suas colocações ficaram bem explicitas …. PARABÉNS
    +++++++

    Jéssica,

    Fico satisfeito com sua manifestação. Também gosto muito desse meu texto, acho que hoje mesmo estava pensando em retomar o tema. Agora, com seu comentário, julgo que seja mais oportuno ainda.

    Abraços

    Paulo Mayr

  20. Obrigado, estava com dúvidas, e ao ler seu texto pude entender melhor.
    Viviane
    ++++++

    Prezada Viviane:

    Fico contente em ter ajudado.
    Abraços
    Paulo Mayr

  21. Também gostei do seu comentário! Como a educação informal pode contribuir para a redução da exclusão da população brasileira?
    ++++++

    Pois é, Danny é mais ou menos sobre isso que quero escrever. A educação informal, como eu digo no texto, é super importante e cada dia está mais enfraquecida – ou seja, a gente se depara o dia inteiro, a todo momento, com inúmeras cenas de absoluta “falta de educação informal”

    Podemos continuar nossa “conversa” .

    Abraços

    Paulo Mayr

  22. Obrigada Paulo.
    ++++

    Danny:

    Eu que agradeço seus elogios. Estou correndo muito, mas vc pode me cobrar o Educação Formal/Informal Nova Versão (risos). Pode cobrar mesmo.

    Abraços

    Paulo Mayr

  23. VOU COBRAR! RSRSRS
    ABRAÇOS
    ++++++

    Danny:

    Cobra mesmo, mas por email; assim só vc fica sabendo que eu sou caloteiro (risos). Na verdadei, estou com mto abacaxi para descascar, mas morrendo de vontade de escrever a respeito desse assunto e dar uma atualizada; já que, infelizmente, a situação piorou muito.

    Valeu.

    Abraços

    Paulo Mayr

  24. Sou professor aposentado e jornalista e atualmente tenho uma Coluna no Jornal da Praia de Garopaba/SC (cidade onde moro) que se chama Reflexões do Cotidiano. Como a partir desta semana estarei escrevendo somente sobre educação informal ou seja, dando dicas para que os cidadãos conheçam melhor seus direitos. Aproveitei e transcrevi uma parte de tua coluna (citando o autor obviamente) para mostrar a população que existem outras pessoas interessadas num assunto tão abrangente como este. Forte abraço.
    ++++++

    Caro Rui:

    Legal, fico muito satisfeito que vc tenha gostado e que possa aproveitar um pouco do que escrevi.
    Também gosto muito desse meu texto. Aliás, estou querendo retomar o assunto, conforme escrevi para uma leitora na semana passada.

    Abraços

    Paulo Mayr

  25. Paulo Mayr
    Gostei muito do seu texto, vai me ajudar a fazer um trabalho sobre educação e alienação.
    Geralmente as pesquisas que faço, sinto falta de exemplos para o meu entendimento, o que não faltou na sua explicação e te agradeço por isso.
    Abraços
    +++++++

    Cleusa:

    Fico contente que vc tenha gostado. Também gosto desse meu texto e preciso escrever novamente sobre o assunto.

    Abraços

    Paulo Mayr

  26. Bom dia. Gostei muito, muito desse texto. Mas uma coisa é interessante: só busca saber sobre educação, seja formal ou não, quem a identifica sua existência e quem sofre da ausência de educação informal dos outros. Sofro todos os dias com as diversas motos e carros que não cansam de soar suas buzinas em frente à minha casa ou nas casas dos vizinhos. As pessoas não sabem mais levantar dos bancos dos carros e bater palmas ou usar a campainha das casas. Tem também a questão de quando o vizinho resolve reformar a casa e ficam, às vezes, reformando e fazendo barulho o sábado inteiro, fora a poeira que levanta quando o pedreiro tem que “serrar” a cerâmica e os donos da casa não pedirem pra molhá-la antes para a poeira não levantar e incomodar os vizinhos, principalmente não prejudicar a saúde das crianças da vizinhança. Sem educação é não ter respeito.
    Obrigada pelo texto.
    ++++++

    Vanessa:

    Eu é que agradeço seus elogios. Também gosto muito desse meu trabalho. Ele contem inúmeros fatos absolutamente verdadeiro, que sempre acabam vitimando alguém. Está/estão aí os seus exemplos.

    Barulho, então, aqui no Brasil é algo inacreditável.
    Escrevi texto aqui no Blog, dirigido ao prefeito Haddad, falando sobre diversos problemas e propondo alguma solução. O prefeito ignorou.
    Suponho que todos que lerem vão aprovar a maioria dos fatos que comento. Quiser ler, clique

    Abraços

    Paulo Mayr

  27. Olá ,gostei muito do trabalho,queria saber se você pode me enviar por email assunto que fale sobre o conceito de educaçao e educaçao informal,estou precisando desse material pra estudar e desenvolver um texto pra redação. Agradeço se puder me ajudar.

    1. Gilzerleide – Agradeço seu comentário e o elogio. Não, infelizmente, não conheço livro que trata especificamente do tema, digo, da comparação entre os dois tipo de Educação. De qualquer forma, vc pode ler textos sobre as duas formas de educação e ir concluindo por si mesma.

      Acho que vc vai gostar de ler meu blog. Escrevo muito a respeito da falta de educação das pessoas em geral.

      Abraços

      Paulo Mayr Cerqueira

  28. Boa tarde!

    Em pesquisa para um trabalho, achei o seu blog…Adorei. Meus parabéns.

    Estou realizando uma pesquisa, sobre diferentes pensamentos sobre como a educação informal pode contribuir para a redução da exclusão da população.

    Adoraria receber sua participação.

    Obrigada.

    1. Carol:

      Boa noite. Vou dormir satisfeito com seu elogio. Sim, lógico que estou à sua disposição para participar no que for preciso.
      Vou deixar meu email e telefone para vc. Aguardo ligação ou mensagem sua.

      Também agradeço o gentilíssimo comentário.

      Paulo Mayr

  29. Amei pode enviar sua participação estou realizando uma pesquisa como a educação informal pode contribuir para a redução da exclusão da população Brasileira ?

    1. Rosana:

      Fico contente que vc tenha gostado. Mto contente. Tb gosto muito desse meu texto. Costumo abordar com alguma freqüência (eu ainda uso trema) esse assunto. Hoje mesmo escrevi algo nessa linha. Quiser ler, Clique aqui. Talvez vc goste de ler mais coisas aqui no meu blog. Basta clicar e ir olhando, são mais de 2.000 textos.

      Valeu a força.

      Abraços

      Paulo Mayr

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