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Gilmar Mendes, Ele Chegou Lá – Tornou-se Unanimidade

Tantas ele e sua antipatia fizeram,  que chegaram lá – tornaram-se capa da Revista Veja desta semana –  O JUIZ QUE DISCORDA DO BRASIL.

Faz lembrar velha piada, já repetida aqui algumas vezes.

A mãe coruja que foi assistir ao filho marchar na Parada de 7 de setembro. Ao perceber  que os passos do filho não estavam sincronizados com dos outros soldados, ela diz:

– Olha lá, todo o batalhão fora do passo.  Só o meu filho que está certo.

Ao escrever antipatia no primeiro parágrafo, usei  o substantivo mais tênue que a excelência merece.

Que eu me recorde, o tenista Gustavo Kuerten, por seu talento,  carisma, garra, encanto, foi a última unanimidade brasileira.  Parece que temos outra. Não sou eu quem diz.  É a capa da Veja.

Documentário e Comédia Imperdível – Os Dois Por um Único Ingresso

Trailer de filmes costumam ser chatos e, muitas vezes, passam ideia errada.  Se o filme é de ação, por exemplo, tucham (enfiam)  um monte de cenas com muito movimento, cortes rápidos, aumentam uma barbaridade o som e pronto: têm-se o rascunho do inferno.

O filme Que Mal Fiz a Deus? me agradou desde o trailer .  Talvez por o trailer ter sido bem editado, mesmo porque não há cenas chatas.

De lambuja, abrindo a programação, fabuloso Documentário PAI , a propósito do Dia dos Pais, sobre a história do nosso ídolo, o tenista  Gustavo Kuerten, cujo pai morreu em uma quadra de tênis muito jovem.  O carismático Guga, praticamente,  encontrou   no técnico Larri Passos um novo pai.  Sem contar o apoio que sempre recebeu da mãe, da avó e do irmão Rafael.  Tudo isso, muito bem dosado, o levou ao Tri-Campeonato de  Roland Garros, ao topo do Ranking da ATP, Associação dos Tenistas Profissionais e a se tornar, não o maior ídolo do Brasil,  certamente o mais simpático.  Tanto é que já parou de jogar há alguns anos e continua requisitado para publicidades em geral.  Em uma crítica que li, além de  dizer que talvez seja considerado o vídeo do ano,  a qualidade do filme fica sintetizada em uma única  linha:

“Fantástico, tocante e emocionante. A história por trás de um ídolo!”

Já a produção francesa do ano Passado  Que Mal Fiz a Deus?   é sobre uma preconceituosa  família francesa, com pais católicos fervorosos, cujas filhas se casam com um árabe, um judeu, um chinês e um negro africano.  O desespero dos pais vai se transformando e, lógico, tudo acaba bem com muito humor e confraternizações.

Se quiser assistir ao documentário sobre Guga, clique aqui

Trailer  do Que Mal Fiz a Deus, clique aqui

Só faltou a Pizza para ser um fim de domingo perfeito!!!

Final de Roland Garros Sem Nadal – O Mundo Está Mesmo Esquisito

Escrevendo o óbvio1 :  esquisito Final de Roland Garros sem Rafael Nadal. Desde 2005, até 2014, excetuando-se 2009, ele foi campeão do Torneio.

Curioso é que  Nadal faz anos em 7 de junho e tem se dado de presente de aniversário o cobiçado troféu.

Escrevendo  óbvio2 – Muito legal ver novamente um brasileiro, Marcelo Melo,  na final de Duplas de Roland Garros.

Marcelo Melo, venha fazer companhia para minha conhecida Maria Esther Bueno e para o carismático Guga.

Boa Sorte!!

Rafael (os tenistas se tratam pelo primeiro nome, embora eu apenas saiba pegar em uma raquete), 2016 tá aí pra você voltar ao lugar que é seu todo mês de Junho no Centro de Paris!!!