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O Sonho Ainda Não Acabou???

Na padaria, sessentão,  cabelos brancos com rabo de cavalo, camiseta preta do Deep Purple, hoje às 10,45 horas, pede café e explica:

– Para acordar, puro, só café!!!

Por pouco não comentei:

– Acordar da década de 60, né???

A respeito da publicidade de prédio em construção que recebera na entrada,  comenta com um funcionário que em tal apartamento, de tão pequeno, nem poderia instalar  a bateria.

Sorte dos moradores do futuro prédio; azar dos vizinhos atuais.

Juvenal de Souza Neto, saudoso amigo jornalista de humor refinado, dizia não gostar de três coisas: cachorro, criança e baterista.

Políticos, Pombos, Cachorros…

Petição pelo  impecheachment do senador Renan Calheiros, com mais de 1,6 milhões de assinatura, foi entregue ontem no Senado.

Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça, um dos organizadores da campanha, esclareceu: “Só 35 senadores admitem ter votado no Renam, mas ele teve 56 votos.  A maioria se envergonha em dizer que votou nele.  Usam o voto secreto para se esconder”.

Pelas atitudes de Renan, por essas contas que não batem e por infinitos outros motivos, a população não agüenta mais os políticos.

Boa oportunidade para reler aqui no Boca  três   Microcontos de até 140 dígitos que participaram do Primeiro Concurso de Microcontos do Salão de Humor de Piracicaba em 2011, cujo tema era política.

O primeiro deles, meu;  o segundo do amigo  Fernando Vasqs, sempre citado aqui; e o terceiro, que venceu o concurso de André Luis Gabriel.

Lá vão:

O   meu – 119 dígitos.

O candidato só teve um voto.  Quem não conhecia, não conhecia.  Quem o conhecia é que não votou nele de maneira alguma.

Fernando Vasqs:

Título: “Latidos”

“A Velhinha vê novela, o cachorro late no quintal. Intervalo, propaganda política. A velhinha grita:
– Cala a boca, cachorro!”

Para concluir:

André Luis Gabriel – Como já foi dito,  vencedor do  Primeiro Concurso de microcontos Salão de Humor de Piracicaba, em 2011.
Título: “ In Memoriam”

“O político morreu, virou estátua. Agora são os pombos a prestar-lhe justas homenagens”.

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Repito o bordão que acompanha todos os textos a respeito de políticos.  Não tenho saudades da Ditadura, entretanto esses políticos…

Os outros textos contendo “travessuras” políticas  em Brasília e por todo o país,   aqui do Boca, embora não sejam divertidos, talvez também mereçam leitura, já que como cantou Billy Blanco,  o que dá para rir, dá pra chorar.  Se quiser se arriscar, clique aqui